quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"(...) cada cientista pega o seu quinhão, sem se ocupar muito do conjunto. o físico explica o azul do céu, o químico a água do riacho, o botânico a relva. o cuidado de recompor a paisagem, tal como a percebo e me comove, eles deixam para a arte, se o pintor ou o poeta houverem por bem dela se encarregar" (marc bloch, apologia da história, trad. andré telles, ed. zahar, 2001, p. 132.)