Eu quiria ter um peito
Forgado como um salão,
Brilhano de oro e prata,
Cheinho de inspiração,
Qui quando eu desse um suspiro
Caísse verso no chão...
Quiria qui os meus verso
Andasse pelos caminho,
Consolano os infelizes
E dano pão os pobrizinho
--- Juca da Angélica, "Quiria ter um peito"
em Meu canto é saudade (Patos de Minas, 2001).
Poesias faladas pelo seu Juca e anotadas pelo querido Paulo Nunes.
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