segunda-feira, 29 de abril de 2013

teu ombro no vidro do box a caneta vermelha na mesa bagunça de capacetes sujos copos fragmentos de instantes sem mundo memória de órgãos na superfície fala da língua sem tradução operação de sentidos sem finalidade sem sentido contra a conservação fluxo contínuo até a exaustão, impostura encontrar você, só não liga a tevê.

2 comentários:

Anônimo disse...

Muitas saudades de ti!

Anônimo disse...

Muitas saudades de ti!